Trocando passos com a solidão de uma vida entrelaçada. Com derrotas e mágoas, batalhas cada vez mais distantes. Perdendo o otimismo, sonhos e a vontade te ter alguém se torna algo sombrio.
Olho para o lado e fico cego pela luz vermelha, manchada pelo preto do meu fracasso. A mão que me levantaria desaparece, some como a luz da esperança, que se entristece com o caminho que se fora.
Como a boca que perde as palavras, como o amor invisível pelos tormentos da minha queda...com a tua ausência o céu não há estrelas, mas o estranho é ter que te chamar de…ninguém.
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