quinta-feira, 17 de junho de 2010

Roubando palavras

Utilizo as suas últimas três palavras e começo o texto assim: uma madrugada fria, densa, talvez deve ser pela sua ausência, aquela vontade de ter aqui comigo, essa sensação que eu tenho de solidão, isto é apenas drama, uma carência de sorrir com o reflexo do seu, perdendo medos, ganhando inspirações, criatividades, você me faz esse bem.

Minhas palavras ganham maiores significados, tropeço nesse mar de sentimentos, ideias, deve ser pela densidade que o mundo gira quando estou contigo, nem que seja apenas nas minha mente.

Não paro de escrever sobre você, nossos sorrisos, aquela saudade, o tempo que não passa, a velocidade com que as minhas regras se perdem entre os nossos olhares, medos... pra que eles existem neste momento?

Acredito que perdi todos eles, se não perdi vou perder com o tempo, confiança de te dar a mão, escrevo não só para você e sim por mim, minha solidão teórica, mentirosa, afinal te tenho mais que nunca e assim não irei te perder, termine de ler este texto e lance aquele olhar composto pela felicidade que está estampada no seu sorriso.

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