quarta-feira, 9 de junho de 2010

Trancas do passado

O tempo destroçado e esquecido pela minha estúpida ambição de sempre colocar defeitos no perfeito, te perdendo e ganhando o teu desprezo. Meus erros foram refletidos em sua dor, a frieza da verdade é o meu arrependimento e o meu julgamento composto pelo seu ódio, a sentença é somente a solidão.

Mentiras quando o seu amor era fiel, estranho foi que isso me fez falta, era o que me fortalecia e o nada entre nós é o que me derruba. A porta dos seus sentimentos está trancada pela essência, encadeada pelo não, em seu perdão. Não há duvida que o sonho tornou-se uma ilusão entre o pesadelo.

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